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Por Ana Paula Figueiredo Cossermelli, gerente de Produtos da Administradora de Cartões Sicredi
Final de ano, festas, amigo-secreto, viagens, presentes e, quando você menos espera, extrapolou o uso que havia planejado para o cartão de crédito e começar o próximo ano com o pé direito fica bem mais complicado. Segundo dados mais recentes do Banco Central (BC), em agosto, as operações no cartão de crédito parceladas (sem juros) e à vista somaram R$ 62,9 bilhões. O valor corresponde a um crescimento de 11,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ainda segundo o BC, atualmente, o cartão de crédito representa 42,3% dos empréstimos pessoais. Em agosto de 2015, o índice era de 39,4%. Mas será que o cartão de crédito é de fato um vilão? O maior exercício para os que ainda não encontraram um ponto de equilíbrio nas finanças é fazer do cartão um aliado. A velha máxima de gastar menos do que se recebe não deve ser deixada de lado.
O primeiro passo é identificar todos os gastos realizados, especialmente aqueles com valores mais baixos, que, quando somados, podem pesar no orçamento mensal. Um ponto positivo do cartão de crédito é que ele permite consultar em tempo real todos os gastos realizados. Esse detalhe pode ajudar a entender que o hábito de consumo não pode ser algo automático. Além disso, a prática auxilia o portador do cartão a buscar alternativas, como, por exemplo, se a data do recebimento do salário é dia 10 e o vencimento da fatura é no dia 8, é possível alterar a data para que não seja necessário o pagamento de dois dias de juros.
Em geral, o pagamento à vista é mais barato do que o parcelado. Saber o momento de fazer uma compra pode render benefícios. O recomendado é planejar o consumo, economizar dinheiro e gastar somente quando necessário. Quando você se planeja, consegue comprar mais e melhor, muitas vezes com preço mais baixo, além de conseguir economizar. Já o devedor nunca está em uma situação favorável: paga mais juros, tem menos dinheiro e não consegue poupar. É preciso analisar a motivação em adquirir determinado produto e identificar se é uma necessidade ou um desejo.
Quando colocamos na balança as vantagens e desvantagens do cartão, observamos que é um produto bastante vantajoso. Um dos facilitadores na correria do dia a dia é não precisar carregar dinheiro em espécie. Com o avanço da tecnologia, já é possível fazer uma corrida de táxi sem uma moeda sequer no bolso. A operação totalmente realizada por meio de aplicativo finaliza o processo com o pagamento no cartão de crédito previamente cadastrado. Outro atrativo que ainda anima muitas pessoas é a recompensa nos programas de milhagens. As compras viram pontos e podem ser revertidas em produtos ou serviços, além de passagens aéreas.
Um bom planejamento faz toda a diferença. As instituições financeiras cooperativas, que oferecem relacionamentos mais próximos aos associados, podem orientar de maneira personalizada como equilibrar as dívidas e usar as facilidades do cartão de forma a manter o orçamento mensal em dia. Além disso, as cooperativas de crédito têm se mantido mais competitivas quando o assunto são as taxas: a anuidade é cerca de 30% menor quando comparada com a média do mercado e os juros 8,5% mais baixos. O Sicredi, por exemplo, é uma prova de que é possível trabalhar com taxas mais baixas e, ainda assim, manter um resultado positivo. Afinal, o objetivo do Sicredi é o desenvolvimento da comunidade como um todo ao mesmo tempo em que é proporcionada toda a comodidade dos cartões.
Ainda segundo o BC, atualmente, o cartão de crédito representa 42,3% dos empréstimos pessoais. Em agosto de 2015, o índice era de 39,4%. Mas será que o cartão de crédito é de fato um vilão? O maior exercício para os que ainda não encontraram um ponto de equilíbrio nas finanças é fazer do cartão um aliado. A velha máxima de gastar menos do que se recebe não deve ser deixada de lado.
O primeiro passo é identificar todos os gastos realizados, especialmente aqueles com valores mais baixos, que, quando somados, podem pesar no orçamento mensal. Um ponto positivo do cartão de crédito é que ele permite consultar em tempo real todos os gastos realizados. Esse detalhe pode ajudar a entender que o hábito de consumo não pode ser algo automático. Além disso, a prática auxilia o portador do cartão a buscar alternativas, como, por exemplo, se a data do recebimento do salário é dia 10 e o vencimento da fatura é no dia 8, é possível alterar a data para que não seja necessário o pagamento de dois dias de juros.
Em geral, o pagamento à vista é mais barato do que o parcelado. Saber o momento de fazer uma compra pode render benefícios. O recomendado é planejar o consumo, economizar dinheiro e gastar somente quando necessário. Quando você se planeja, consegue comprar mais e melhor, muitas vezes com preço mais baixo, além de conseguir economizar. Já o devedor nunca está em uma situação favorável: paga mais juros, tem menos dinheiro e não consegue poupar. É preciso analisar a motivação em adquirir determinado produto e identificar se é uma necessidade ou um desejo.
Quando colocamos na balança as vantagens e desvantagens do cartão, observamos que é um produto bastante vantajoso. Um dos facilitadores na correria do dia a dia é não precisar carregar dinheiro em espécie. Com o avanço da tecnologia, já é possível fazer uma corrida de táxi sem uma moeda sequer no bolso. A operação totalmente realizada por meio de aplicativo finaliza o processo com o pagamento no cartão de crédito previamente cadastrado. Outro atrativo que ainda anima muitas pessoas é a recompensa nos programas de milhagens. As compras viram pontos e podem ser revertidas em produtos ou serviços, além de passagens aéreas.
Um bom planejamento faz toda a diferença. As instituições financeiras cooperativas, que oferecem relacionamentos mais próximos aos associados, podem orientar de maneira personalizada como equilibrar as dívidas e usar as facilidades do cartão de forma a manter o orçamento mensal em dia. Além disso, as cooperativas de crédito têm se mantido mais competitivas quando o assunto são as taxas: a anuidade é cerca de 30% menor quando comparada com a média do mercado e os juros 8,5% mais baixos. O Sicredi, por exemplo, é uma prova de que é possível trabalhar com taxas mais baixas e, ainda assim, manter um resultado positivo. Afinal, o objetivo do Sicredi é o desenvolvimento da comunidade como um todo ao mesmo tempo em que é proporcionada toda a comodidade dos cartões.