Provas acontecem de 11 a 14 de abril, na Universidade Positivo
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A Universidade Positivo será palco, entre 11 e 14 de abril, da etapa Regional Sul do Circuito Brasil Loterias Caixa de Atletismo, Halterofilismo e Natação, promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Mas, mais do que receber e disponibilizar sua estrutura aos cerca de 700 competidores inscritos, a universidade terá envolvimento direto com a competição. Professores, acadêmicos, mestrandos e doutorandos de Educação Física e Odontologia realizarão, em parceria com o CPB, uma pesquisa – aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Positivo – com os atletas para levantar indicadores genéticos, de desempenho, qualidade de vida e saúde bucal.
“Vamos fazer uma pesquisa com marcadores genéticos para saber determinadas características dos atletas. Vamos buscar os marcadores de desempenho e, depois, produzir artigos e disponibilizar o material para o Comitê Paralímpico”, explica o coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo, Zair Cândido de Oliveira Neto. De adesão voluntária dos atletas, a pesquisa buscará relacionar informações genéticas relacionadas à força, potência e resistência. “São marcadores que poderão auxiliar na prevenção de lesões e no treinamento do esportista. O atleta e o Comitê passarão a ter à sua disposição mais um indicador para aperfeiçoar seu trabalho”, diz.
De maneira inédita, o estudo genético com os paratletas envolverá, também, indicadores de qualidade de vida e saúde bucal. Segundo a professora do departamento de Odontologia da Universidade Positivo, Rafaela Scariot, os acadêmicos e pós-graduandos de Odontologia avaliarão nos atletas componentes genéticos e fatores de saúde bucal que influenciam na qualidade de vida e no desempenho desportivo. “Vamos coletar o DNA desses competidores pela saliva e tentar associar esses polimorfismos genéticos a fatores externos”, conta. Ela explica que o consumo de isotônicos e suplementos de gel de glicose, bem como o uso de protetores bucais e o atrito entre os dentes ao se fazer esforço extremo podem aumentar o risco de cáries, dores, desgaste dentário e erosão. “Isso causa piora na percepção da qualidade de vida, o que pode interferir no desempenho do atleta”, finaliza.
Sobre a Universidade Positivo
A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 50 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com sete unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 50 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2018, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.
“Vamos fazer uma pesquisa com marcadores genéticos para saber determinadas características dos atletas. Vamos buscar os marcadores de desempenho e, depois, produzir artigos e disponibilizar o material para o Comitê Paralímpico”, explica o coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo, Zair Cândido de Oliveira Neto. De adesão voluntária dos atletas, a pesquisa buscará relacionar informações genéticas relacionadas à força, potência e resistência. “São marcadores que poderão auxiliar na prevenção de lesões e no treinamento do esportista. O atleta e o Comitê passarão a ter à sua disposição mais um indicador para aperfeiçoar seu trabalho”, diz.
De maneira inédita, o estudo genético com os paratletas envolverá, também, indicadores de qualidade de vida e saúde bucal. Segundo a professora do departamento de Odontologia da Universidade Positivo, Rafaela Scariot, os acadêmicos e pós-graduandos de Odontologia avaliarão nos atletas componentes genéticos e fatores de saúde bucal que influenciam na qualidade de vida e no desempenho desportivo. “Vamos coletar o DNA desses competidores pela saliva e tentar associar esses polimorfismos genéticos a fatores externos”, conta. Ela explica que o consumo de isotônicos e suplementos de gel de glicose, bem como o uso de protetores bucais e o atrito entre os dentes ao se fazer esforço extremo podem aumentar o risco de cáries, dores, desgaste dentário e erosão. “Isso causa piora na percepção da qualidade de vida, o que pode interferir no desempenho do atleta”, finaliza.
Sobre a Universidade Positivo
A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 50 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com sete unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 50 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2018, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.