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Iniciativas apoiadas pela Fundação Grupo Boticário foram selecionadas em duas categorias
Na última segunda-feira, 22 de maio, aconteceu em Brasília (DF) o II Prêmio Nacional da Biodiversidade. Dois projetos apoiados pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza foram reconhecidos no evento, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente para reconhecer e premiar os projetos de destaque na melhoria da conservação das espécies brasileiras.
Um deles foi o projeto “Dois papagaios ameaçados da Floresta das Araucárias: um esforço de conservação comum”, vencedor na categoria Júri Popular. A iniciativa da Universidade de Passo Fundo (RS), em parceria com a Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA), tem como objetivo conservar as aves por meio da educação ambiental e de incentivos à criação de áreas protegidas.
De acordo com o coordenador do projeto, Jaime Martinez, que também é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, o reconhecimento é um incentivo aos pesquisadores. “O prêmio é um compromisso para seguir atuando na conservação desse ecossistema”, afirma.
Já o prêmio na categoria Sociedade Civil foi para a Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis), com o Projeto Periquito Cara-Suja, que também contou com o apoio da Fundação Grupo Boticário. A iniciativa tem como meta reintegrar a espécie à natureza e promover o envolvimento da comunidade com a conservação. Nessa categoria concorreram também o Instituto Arara Azul e Instituto Espaço Silvestre.
Sobre a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Criada em 1990 por iniciativa do fundador de O Boticário, Miguel Krigsner, a atuação da Fundação Grupo Boticário é nacional e suas ações incluem proteção de áreas naturais, apoio a projetos de outras instituições e disseminação de conhecimento. Desde a sua criação, a Fundação Grupo Boticário já apoiou 1.510 projetos de 496 instituições em todo o Brasil. A instituição mantém duas reservas naturais, a Reserva Natural Salto Morato, na Mata Atlântica; e a Reserva Natural Serra do Tombador, no Cerrado, os dois biomas mais ameaçados do país. Outra iniciativa é um projeto pioneiro de pagamento por serviços ambientais em regiões de manancial, o Oásis. Mais informações: http://www. fundacaogrupoboticario.org.br/
Um deles foi o projeto “Dois papagaios ameaçados da Floresta das Araucárias: um esforço de conservação comum”, vencedor na categoria Júri Popular. A iniciativa da Universidade de Passo Fundo (RS), em parceria com a Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA), tem como objetivo conservar as aves por meio da educação ambiental e de incentivos à criação de áreas protegidas.
De acordo com o coordenador do projeto, Jaime Martinez, que também é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, o reconhecimento é um incentivo aos pesquisadores. “O prêmio é um compromisso para seguir atuando na conservação desse ecossistema”, afirma.
Já o prêmio na categoria Sociedade Civil foi para a Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis), com o Projeto Periquito Cara-Suja, que também contou com o apoio da Fundação Grupo Boticário. A iniciativa tem como meta reintegrar a espécie à natureza e promover o envolvimento da comunidade com a conservação. Nessa categoria concorreram também o Instituto Arara Azul e Instituto Espaço Silvestre.
Sobre a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Criada em 1990 por iniciativa do fundador de O Boticário, Miguel Krigsner, a atuação da Fundação Grupo Boticário é nacional e suas ações incluem proteção de áreas naturais, apoio a projetos de outras instituições e disseminação de conhecimento. Desde a sua criação, a Fundação Grupo Boticário já apoiou 1.510 projetos de 496 instituições em todo o Brasil. A instituição mantém duas reservas naturais, a Reserva Natural Salto Morato, na Mata Atlântica; e a Reserva Natural Serra do Tombador, no Cerrado, os dois biomas mais ameaçados do país. Outra iniciativa é um projeto pioneiro de pagamento por serviços ambientais em regiões de manancial, o Oásis. Mais informações: http://www.